A vergonha produz o medo.
O medo produz tormento.
Aquele que tem medo não está perfeiçoado no amor.
Eu gosto de buscar as origens das coisas, para compreender melhor, e poder trabalhar com elas, de forma mais definitiva; quando possível.
É sempre um processo lento, uma busca constante; e todo aquele que busca encontra.
As Escrituras revelam um modo de tratar a vergonha: desprezando-a.
Fácil de falar, mas como fazer isso?
Portanto, também nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele, pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus.
Pensem bem naquele que suportou tal oposição dos pecadores contra si mesmo, para que vocês não se cansem nem se desanimem.
Na luta contra o pecado, vocês ainda não resistiram até o ponto de derramar o próprio sangue.
Hebreus 12:1-4
Jesus nos mostrou o caminho: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me.
É como se cada afronta, cada vergonha que estamos passando fosse um cravo, um grande prego, nos pregando na nossa própria cruz.
Pode existir, mas ainda não encontrei outra saída.
Haja luz!
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