Seguros e o Evangelho

Seguros e o Evangelho

Seguros e o Evangelho

Seguros e o Evangelho

Seguros e o Evangelho

Um paralelo entre a atividade de seguros e o Evangelho: comprar seguros e ser desenganado ninguém deseja — até descobrir que precisa.

1. Ninguém quer comprar. Todo mundo acha que já tem.

Seguro é um produto que ninguém gosta de comprar, e menos ainda de usar. E as Escrituras revelam que não há quem busque a Deus por iniciativa própria. Porque a maioria acha que já está segura: já acredita em Deus. Mas assim como um bem só está protegido com uma apólice válida, a filiação com Deus só existe por meio do Espírito formando Cristo em nós — e isso quase ninguém entende.

2. Só valorizam quando perdem.

No seguro, o cliente reclama de pagar. Até que o evento chega e precisa usar. No Evangelho, a maioria caminha tranquila. Até que a dor ou o vazio revelam: não havia segurança ali. A proteção real não é sentida quando tudo está em ordem — é no caos que se revela se havia ou não cobertura.

3. A Bíblia é como as condições gerais do seguro. Sem Agente, ninguém entende.

É árido ler cláusulas. É exaustivo refletir em Levítico ou Apocalipse. Ambos precisam de um Agente que traduza a linguagem da proteção ou revele a linguagem do Espírito. E mais, quem fala precisa conhecer profundamente — e viver aquilo que oferece.

4. O amor que move o verdadeiro Agente — e o verdadeiro Evangelista.

Existem três formas traduzidas pela palavra amar, na nossa língua:

– A primeira: amar por desejar. Como quem contrata um seguro por medo. Como quem busca Deus por carência.
– A segunda: amar pela alegria da presença. Como quem encontra segurança, ou sente o toque do Espírito e se agrada.
– A terceira: amar pela busca do bem — unindo o desejo com a alegria, mas agora para servir o outro.
Esse é o amor maduro. O amor que move quem oferece o Evangelho. E também quem oferece proteção verdadeira, com compromisso.

A profissão e a missão.

Na Humber Seguros, não vendemos seguros — oferecemos segurança e tranquilidade. E no anúncio do Evangelho, não pregamos religião — oferecemos paz e vida. Ambos exigem coragem, escuta, presença, fé, e amor pelo outro. Porque amar o outro é garantir que ele tenha cobertura — na Terra e na Eternidade.

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